quarta-feira, 3 de abril de 2024

Pastor Cavalcante é conduzido à delegacia por PORTE ILEGAL DE ARMA em operação em que é investigado por CRIME DE RACHADINHA.

 

Em operação para combater CRIME DE RACHADINHA a polícia federal conduziu para delegacia por PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO, o ex-Dep. Estadual José Alves Cavalcante, conhecido na região como PASTOR CAVALCANTE, líder regional da Assembleia de Deus.

Os mandados de busca e apreensão, durante a Operação Damnare Avarita, foram para residências do Pastor nos municípios de Imperatriz, Açailândia e Governador Edison Lobão, cumpridos pelo Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas do Ministério Público do Maranhão (Gaeco) na manhã de hoje (3/4/24).

Nos endereço do pastor foram apreendidos documentos, bens, computadores, celulares e arma de fogo. Devido à posse irregular de arma de fogo, Cavalcante foi conduzido à delegacia, se fosse um pobre ficaria preso, mas como é rico, provavelmente vai ficar solto.

Pastor Cavalcante foi um dos articuladores da vida do Ex-presidente Bolsonaro para o templo central da Assembleia de Deus de Imperatriz, por isso é impossível não falar que RACHADINHA é uma prática comum entre bolsonaristas, inclusive filhos do ex-presidente respondem processos por corrupção pelo mesmo crime.

"Rachadinha" é uma prática ilegal em que funcionários públicos desviam parte de seus salários para políticos ou superiores hierárquicos. Isso constitui crime de peculato, que é o desvio de recursos públicos por funcionários públicos para benefício próprio ou de terceiros.

Peculato é um crime previsto no Código Penal brasileiro que consiste no desvio de dinheiro público ou de bem móvel, por parte de um servidor público, para benefício próprio ou de terceiros. Isso inclui o uso indevido de recursos públicos, como dinheiro, equipamentos ou materiais, que estão sob a responsabilidade do servidor público.

A pena para o crime de peculato pode variar dependendo do valor do desvio, da gravidade do caso e de outras circunstâncias específicas. No Brasil, de acordo com o Código Penal, a pena pode ser de reclusão, que é cumprida em regime fechado, semiaberto ou aberto, e pode variar de 2 a 12 anos, além da aplicação de multa. Em casos de peculato qualificado, a pena pode ser aumentada.


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